Feira SICC 2017 : Awana Group apresenta um conceito novo em moda e inteligência de mercado

Awana Calçados - Feira SICC 2017 - Moda Verão 2018 - Foto Dinarci Borges
Awana Calçados – Feira SICC 2017 – Moda Verão 2018 – Foto Dinarci Borges

E se antes de comprar, o lojista pudesse conhecer o desempenho do produto na loja?
É essa a experiência que a Awana Group oferecerá ao mercado brasileiro de calçados.

A empresa com sede em Hong Kong que cria e desenvolve sapatos para o mercado europeu chega ao mercado brasileiro através da participação da XXVI edição do SICC, feira de calçados promovida pela Merkator Feiras e Eventos, no mês de maio de 2017, no Serra Park, em Gramado, na Serra gaúcha.

Os modelos expostos na feira  são os mesmos vendidos pela empresa na Europa. Atualmente o principal mercado consumidor da Awana é a Inglaterra. “Trazemos exatamente a mesma modelagem para o Brasil. Nosso objetivo é trazer esse produto para ser produzido no Brasil a partir de diferentes formatos de negociação. Podemos vender com a nossa marca, e podemos também vender para que o cliente utilize sua marca nas modelagens”, explica Adriano Engelke, diretor da Awana.

Ao unir o design internacional à inteligência de mercado, a empresa busca suprir uma lacuna existente no mercado brasileiro. “Isso existia, quando o país produzia para exportação os modelos que vinham de marcas internacionais. Esse formato, no entanto, já não existe mais, e o varejo brasileiro deixou de contar com a possibilidade de receber um histórico da performance de venda do produto. Vamos retomar esse modelo de negociação. Tenho à mão a informação de como cada um desses modelos foi avaliado pelos nossos clientes europeus, e essa história por trás do produto estará à disposição do nosso cliente”, reforça Engelke.

O objetivo é dar ao lojista brasileiro esta inteligência de mercado que  permite visualizar no momento da compra o desempenho do produto em outro mercado, para, a partir disso, definir o que irá levar para a sua vitrine. “O nosso diferencial é que a coleção, o design que estamos trazendo, é o que, realmente, esteve nas vitrines europeias. Já desenvolvemos, produzimos e vendemos esta coleção. Temos as informações de desempenho do nosso cliente lojista. Esta posição pode ser a diferença de uma compra bem-sucedida”, explica Engelke.

TENDÊNCIAS – O design que tem conquistado os maiores e mais inovadores mercados da moda mundial é voltado ao público feminino, situado nas faixas entre 15 a 40 anos. No exterior o lojista tem a opção de usar a sua própria marca nos modelos, e a proposta é manter essa possibilidade nessa chegada às vitrines brasileiras. Com uma plataforma de negócios, a Awana oferecerá ao lojista brasileiro um pacote de serviços completo, que inclui alta moda, fabricação, e inteligência aplicada ao mercado para otimizar as vendas do produto. Em sua entrada no mercado brasileiro, a Awana apresenta uma coleção diferenciada, que aposta na diversidade dos materiais como ponto forte. “Vimos no mercado europeu que, para além do desenho do calçado, o grande diferencial para a primavera e o verão são os materiais, que enriquecem cada modelo. Temos aqui muitos veludos, florais, e bordados, materiais que geram calçados únicos”, comenta o diretor da Awana.

LIGAÇÃO – O lançamento da Awana no Rio Grande do Sul não é por acaso. A escolha do estado como ponto de partida da operação da empresa no Brasil leva em consideração as raízes do fundador da companhia. Gaúcho de Sapiranga, Engelke teve toda a sua vida voltada para o calçado. No final dos anos 90 morou em Londres e a partir daí criou e começou a trajetória da empresa.

Atualmente a empresa produz na China, na Índia e no Brasil para mercados como Europa e Estados Unidos com uma produção anual é de cerca de um milhão e 800 mil pares e design próprio. “No Brasil o nosso propósito é otimizar o conhecimento e a experiência de mercados que já consumiram o produto que entra na vitrine aqui no país”, afirma o empresário, que pretende oferecer ao mercado brasileiro os conhecimentos adquiridos nessa trajetória, especialmente na Inglaterra, um dos principais mercados de moda do mundo. “ Os modelos comercializados aqui poderão também ser produzidos em solo brasileiro, como também em outros polos, dependendo da característica da negociação”, finaliza Engelke.